Apresentação, Álec

Não sou muito bom com palavras. Mas penso que talvez a criação de um blog seja algo que me fará aproximar delas, então venho por meio deste 'transmitir' pensamentos que aparecerão, sem qualquer ordem em uma humilde cabeça que é bombardeada por informações a todo instante igual a de todos.

Apresentação, Paulo

Odeio apresentações, mas achei necessário... Então estou me apresentando. Meu objetivo no blog é o mesmo do nosso colega Álec, vou tentar escrever o que se passa na cabeça. Tomara que todos vocês que cheguem a ler [como se fossem vários.. mas tudo bem] gostem.. Se não gostarem, também não ligo... É isso aí.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Imagine...

Um certo dia, assisti uma espécie de documentário chamado "Ilha das Flores", que tinha como objetivo mostrar como a economia gera desigualdades sociais (o que eu não vou tratar aqui). Começa falando: "Os seres humanos são animais mamíferos, bípedes, que se distinguem dos outros mamíferos, como a baleia, ou bípedes, como a galinha, principalmente por duas características: o telencéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor...", logo, nos proporciona uma imaginação mais elaborada.
Ao deitar-se, nos últimos minutos de seu dia, embevecido no silêncio, podemos contemplar a complexidade de nossa mente. É tão encantador, que as vezes nos sentimos amedrontados em tentar pensar no infinito que ali "reside".
Cria-se um novo mundo, onde você, e somente você, é o autor. Refazemos milhares de vezes o dia vivido, mudando nossas ações e imaginando como teria sido diferente. Elaboramos e simulamos situações, que talvez, nunca aconteçam, ou como nós gostariamos que tivessem acontecido. Pensamentos soltos, que se traduzem em imagens, ou que simplesmente permanecem soltos, pensamentos esses que nos trazem paz, ou angústia. Eventualmente nos vemos presos em determinados pensamentos, e quanto mais tentamos esquecer deles, mais eles aparecem.
Imaginamos, elaboramos, simulamos, traduzimos em todos os momentos, só não podemos nos tornar escravos de nossa própria mente.


domingo, 26 de setembro de 2010

Capitalismo/Individualismo

Movido unicamente pela esperança, ainda tenho fé na humanidade. Socieadade
de animais nem um pouco diferente dos animais irracionais, seleção natural seria a concordância mais aceita pro assunto.
Interesse próprio é o que importa... Coletividade? O que é isso? A única coisa válida é a superioridade.
Dinheiro? O mais importante... Aliás, importante não, fundamental e todos seus sinônimos, já que sem ele não vamos a lugar algum.
E o que fazer quando não o possuo? Roubo, tática mais usada pelos humanos quando não possuem o tal 'dinheiro'.
Uma forma mais honesta de conseguir seria o trabalho, quero trabalhar, me pedem diploma, não tenho, não pude estudar.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

"Justiça" para poucos.

Justiça, palavra dita muitas vezes no cotidiano, infelizmente não exercida na mesma proporção. A mídia que preza tanto por campanhas solidárias e “igualdade para todos”, entra em contradição diariamente. Como isso? Um simples exemplo é levar um assunto a tona que já foi dito varias vezes, um caso de policia que já teve a atenção mais do que necessária. Podemos dizer que nesse caso a justiça está sendo aplicada corretamente, pois casos como o de Mércia Nakashima que vemos quase todos os dias na TV, já houve várias simulações e reconstituições do que realmente ocorreu naquele dia. E aí vem a pergunta, por quê tanta atenção? Levando em conta que dezenas de pessoas são mortas todos os dias? Não estou criticando o “ibope” dado a ela, e sim questionando o porquê desse “ibope”. Seria por que ela era uma advogada de respeito na cidade de SP? Não sejamos ingênuos... Está mais do que claro que o poder aquisitivo fala mais alto do que a igualdade. Fico me perguntando se fosse um pedreiro ou um pintor, ou qualquer atuante de uma profissão que é dita como “menos importante” , se teria sido tantas vezes noticiado. Fica aqui minha insatisfação, só isso.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Corrupção

O que é corrupção?
Seria uma coisa normal ou descaração?
Desiguldade social é o sinonimo de corrupção.
Então pensar bem antes de votar é a solução.

Tem gente que fala: "São todos iguais"
Se pensarmos assim, só piora ainda mais.
Generalizar, não nos levará a lugar nenhum.
Então lê bastante, e escolhe um.

Problemas sociais sempre estarão presentes,
Só cabe a nós que esse número seja decrescente.
"As dificuldades estão aí pra se encarar.
se virar as costas, nada vai mudar"


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Texto/Poema ou sei lá o que.

Acostumados com os noticiários.
Estamos a mercê de mercenários.
Que desafiam a vida por dinheiro.
É ai que vimos: Somos prisioneiros.

Prisineiros do poder, da fama e da mídia.
Preocupados mais com o que vamos vestir.
Esquecemos até mesmo de nos divertir.
É triste, porém é verdade.

Então abra a cabeça, antes que não tenha mais idade.

E se esse texto/poema ou sei lá o que, te fez pensar..
Pense duas vezes antes de ir comprar.
Ser atraído pelo consumismo é mais do que normal.
O problema é: Isso te faz mal!

A maioria das pessoas não conseguem ver
Pois estão tão atraídas quanto você
Então vamos em busca de uma solução.
Pensar bem, e manter os pés no chão!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Barreiras invisíveis

Sinto, que cada vez mais, nós seres (dito) humanos, estamos nos afastando, fechados e presos a um mundo particular. Mensure o quanto você fica frente a uma tela de computador, páginas de livros de suas 'bibliotecas', trabalhando e estudando. Agora pense nos momentos em que você esquece tudo isso e se junta a um amigo para passar o dia conversando, às reuniões onde o único propósito é compartilhar como foi sua semana.
Onde você 'não pode' chegar para um homem estranho e dizer 'olá' onde será julgado homossexual ou louco, ou para uma mulher estranha onde você será o homem com segunda's intenções.
Em um 'mundo' onde se tem mil amigos, quantos você conhece suficientemente, quantos você conhece a história, quantos participam de maneira efetiva em sua vida, quantos tem o conhecimento do nome de seus pais e irmãos, quantos tratam estes como a própria família, quantos te sentem apenas pelo olhar?
Qual o real valor de um 'bom dia' seguido por um sorriso dado à senhora que você encontra todos os dias no caminho da universidade, sem saber ao menos seu nome, qual o valor de um 'obrigado' quando você o diz ou ouve, qual o valor de um abraço apertado, de um aperto de mão, de um beijo, de um 'estarei aqui quando precisar'.
Por que está lendo textos dessa natureza, se poderia estar produzindo-os fora de seu mundo, sem uma caneta, papel, ou teclado...