Apresentação, Álec

Não sou muito bom com palavras. Mas penso que talvez a criação de um blog seja algo que me fará aproximar delas, então venho por meio deste 'transmitir' pensamentos que aparecerão, sem qualquer ordem em uma humilde cabeça que é bombardeada por informações a todo instante igual a de todos.

Apresentação, Paulo

Odeio apresentações, mas achei necessário... Então estou me apresentando. Meu objetivo no blog é o mesmo do nosso colega Álec, vou tentar escrever o que se passa na cabeça. Tomara que todos vocês que cheguem a ler [como se fossem vários.. mas tudo bem] gostem.. Se não gostarem, também não ligo... É isso aí.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Propague a felicidade!

Depois de quase um ano sem escrever absolutamente nada no blog, venho tentar 'reerguer' o princípio da idéia de criar um compartilhamento de pensamentos. Então, remexendo no meu velho computador, inundado de coisas inúteis, bati de frente com um texto que há muito tempo não lia (e que desconheço a autoria) que nos traz uma mensagem interessante: a felicidade do próximo. Eis o texto.

"Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
O homem então sentado contava que a janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a refratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela.
A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora.
Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela se na verdade só havia uma imensa parede.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede.
- ' Talvez ele quisesse apenas lhe deixar feliz... '.

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se quer se sentir rico, conte todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar. O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam presente."




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